25 frases de poemas sobre esperança que vão te encher de motivação

A vida se renova na esperança de um dia novo.

Lá bem no alto do décimo segundo andar do Ano, vive uma louca chamada Esperança. E ela pensa que quando todas as sirenas, todas as buzinas (...) tocarem, atira-se e ela será encontrada miraculosamente incólume na calçada, outra vez criança.

Viver é acalentar sonhos e esperanças, fazendo da fé a nossa inspiração maior. É buscar nas pequenas coisas um grande motivo para ser feliz!

Mais esperança nos meus passos do que tristeza nos meus ombros, mais estrada no meu coração do que tristeza na minha cabeça.

O futuro é uma espécie de banco ao qual vamos remetendo, um a um, os cheques de nossas esperanças. Ora, não é possível que todos os cheques sejam sem fundo.

Como dois e dois são quatro, sei que a vida vale a pena, embora o pão seja caro e a liberdade pequena. Como teus olhos são claros e a tua pele, morena como é azul o oceano e a lagoa, serena.

Os miseráveis não têm outro remédio a não ser a esperança.

Assim como há esperanças que tardam, há esperanças que vêm. (…) As esperanças que tardam tiram a vida; as esperanças que vêm, não só não tiram a vida, mas acrescentam os dias e os alentos dela.

Um novo dia vem nascendo. Um novo sol já vai raia. Parece a vida, rompendo em luz, e que nos convida a amar.

A teia tecida nas noites de esperança, rasgada e ferida, segue a nossa andança.

Deixando para trás noites de terror e atrocidade, eu me levanto. Em direção a um novo dia de intensa claridade, eu me levanto trazendo comigo o dom de meus antepassados, eu carrego o sonho e a esperança do homem escravizado.

Não choremos, amigo, a mocidade! Envelheçamos rindo. Envelheçamos como as árvores fortes envelhecem, na glória de alegria e da bondade.

“Esperança” é a coisa com penas, que pousa na alma e canta a melodia sem as palavras. E nunca para - de forma alguma.

Olhai de que esperanças me mantenho! Vede que perigosas seguranças! Pois não temo contrastes nem mudanças, andando em bravo mar, perdido o lenho.

A ‘sp’rança que pouco alcança! Que desejo vale o ensejo? E uma bola de criança sobre mais que minha ‘s’prança, rola mais que o meu desejo.

Que seja sonho apenas a esperança, enquanto a dor eternamente assiste. E só engano nunca a desventura!

Leve som das águas lentas, gulosas da margem ida, que lembranças sonolentas de esperanças nevoentas! Que sonhos, o sonho e a vida!

Quão escuro um pesar! Mas quão bela a esperança!

Como viver o mundo em termos de esperança? E que palavra é essa que a vida não alcança?

Uma grande esperança caiu. Você não ouviu nenhum barulho. A ruína estava dentro.

Percorremos um caminho que com lágrimas foi regado. Nós viemos, trilhando nosso caminho através do sangue dos abatidos. Fora do passado sombrio, até agora estamos finalmente onde o brilho branco de nossa estrela brilhante é lançado.

Cante uma canção cheia da fé que o passado sombrio nos ensinou. Cante uma música cheia da esperança que o presente nos trouxe.

O que estou lhe dizendo é real e está impresso em um aviso no mapa. Nosso esquecimento nos persegue, caminha pela terra atrás de nós, deixando um rastro de fraldas de papel, agulhas e sangue desperdiçado.

Vem, vem, doce Esperança, único alívio desta alma lastimada. Mostra, na c'roa, a flor da Amendoeira, que ao Lavrador previsto, da Primavera próxima dá novas.

Aqui nesta ponte entre brilho das estrelas e argila, minha mão segurando firme minha outra mão; venha comemorar comigo que todos os dias algo tentou me matar e falhou.